Os Seis Paramitas - Rokudo
(Roku - seis, Do - caminho espiritual)
(Roku - seis, Do - caminho espiritual)
1. GENEROSIDADE.
2. PRECEITOS, CONDUTA APROPRIADA.
3. PACIENCIA.
4. ESFORÇO, ENERGIA.
5. MEDITAÇÃO.
6. SABEDORIA, PRAJNA.
Os sutras da Perfeição da Sabedoria (prajna-paramita) e o Sutra do Lótus (Saddharmapundarika) fazem referência as "Seis Paramitas" ou As Seis Perfeições.
A palavra paramita significa "ir para a outra margem", são como um bote que usamos para atravessar o rio do samsara.
As paramitas são também chamadas ações transcendentes porque são baseadas em dar um passo além das noções convencionais de virtude e não-virtude. Elas servem para irmos completamente além das limitações da visão dualista e para desenvolvermos uma mente flexível.
O termo sânscrito "paramita" é usualmente traduzido por perfeição, na
escrita chinesa é escrito com um ideograma que se traduz literalmente por "atravessando para a outra margem".
1- GENEROSIDADE - É a primeira perfeição.
A primeira paramita é a generosidade, a doação. Sempre que sentimos medo, nos apegamos as coisas, sejam elas bens materiais ou imateriais. Temos medo de perder, seja lá o que for, segurança, tranqüilidade etc, temos medo de ser feridos, temos medo do sofrimento.
A falta de generosidade causa enorme sofrimento e medo.
Quando conseguimos nos desapegar, o medo começa a se dissolver por si só.
A idéia básica da generosidade é treinar para pensar grande, fazer a nós mesmos o maior favor do mundo e parar de cultivar apegos desnecessários.
Quanto mais experimentamos a riqueza mental, mais conseguimos abrir mão de nosso apego. Essa riqueza mental está disponível a cada momento.
A chave está em compreender que tudo é impermanente, entender que ninguém pode ser feliz sozinho, que não adianta você ser rico, enquanto pessoas ao seu redor morrem de fome...
Quando formos capazes de dar sem esperança de retorno, nem dualizar, mas apenas fazendo o que tiver que ser feito, estaremos caminhando a passos largos para a felicidade.
Nada nos pertence... Pertence ao mundo, apenas está em nossa posse por algum tempo, mas dia menos dia retornará ao mundo.
estando ali muito diretamente, encontramos a riqueza mental por toda parte.
Gotas de chuva e nas gotas de sangue, melancolia e prazer, nada nos pertence , sejamos como o sol que brilha para tudo e todos sem discriminação, como um espelho, que reflete qualquer coisa sem aceitar ou rejeitar.
A paramita da generosidade consiste em conectar-se com o ato de dar, apreciando esse ato profundamente.
devemos tirar nossos óculos escuros, nossos casacos compridos, nossos capuzes e disfarces, vamos nos abrir e permitir sermos tocados
Dar bens materiais pode ajudar as pessoas. Se forem necessários alimentos e podemos dá-los, fazemos isso. Se são necessários abrigos, livros ou remédios e podemos dá-los, fazemos isso.
Da melhor forma possível, cuidamos de qualquer pessoa que precise de nós.
Entretanto, a verdadeira transformação ocorre quando abandonamos nosso apego e nos desfazemos daquilo que julgávamos impossível dar. As atitudes tomadas no nível mais exterior têm o poder de desfazer padrões profundamente enraizados de apego a si mesmo.
Também podemos dar de presente o dharma. Na medida em que somos capazes, damos instruções sobre meditação. Mostramos livros e fitas, avisamos sobre palestras e sessões de prática.
Damos às pessoas ferramentas para que descubram por si mesmas o que nos encorajou a soltar nosso apego, o que nos encorajou a pensar grande.
2- OS PRECEITOS - O COMPORTAMENTO ÉTICO é a segunda perfeição.
A essência deste paramita é que através da observação dos preceitos não prejudiquemos os outros. A conduta ética é a base para progredir no zen e para atingir todas as maiores realizações no caminho.
A primeira paramita - generosidade, deve ser sempre apoiado pela ética, não devemos confundir ética com moral, que se altera a cada momento histórico.
Devemos aperfeiçoar nossa conduta, não regrando as sementes do mal em nossa mente.
Abster-se de matar, roubar, conduta sexual incorreta, mentir, falar mal dos outros, Seguir os preceitos ou orientações não deve ser um fardo, mas sim uma alegria. Seguimos estes preceitos, para que possamos desfrutar de maior liberdade, felicidade, e segurança em nossas vidas, pois através do nosso comportamento não criamos sofrimento para nós ou para o mundo.
Praticar esse paramita é manter a mente livre da raiva, da cobiça e da ignorância.
Quando nos esforçamos para manter esse segundo paramita, também estamos praticando o primeiro. Quando vivemos com consciência, estamos oferecendo algo muito importante para o mundo.
"A moralidade age como uma cerca, mantendo todos os animais selvagens e destrutivos de nossas emoções negativas longe de nosso jardim interno de Buda".
3- PACIÊNCIA é a terceira perfeição.
O poder da paramita da paciência é que ela representa um antídoto contra a raiva, um meio para aprender a compreender, apreciar e aceitar tudo aquilo que encontramos no caminho.
Paciência não significa resignação - suportar estoicamente algo. Em qualquer situação, em vez de reagir rapidamente, movido pela emoção, podemos relaxar, abraçar a situação, mastigá-la, sentir seu cheiro, olhar para ela e estar abertos para ver o que realmente está acontecendo ali.
O oposto da paciência é a agressão - o desejo de reagir, de responder, de contra-atacar.
O cultivo da paciência envolve calma, tranqüilidade, observação.
A paciência é a paramita que permite enfrentar os desafios e dificuldades da vida sem perdermos a equanimidade, o centro do equilíbrio. Com a observação dessa paramita conseguimos não nos aborrecermos com as críticas e os mal-entendidos nem nos envaidecermos com os elogios e o puxa-saquismo.
Essa virtude que devemos desenvolver, não é a aceitação simples ou a supressão de nossos valores, mas a compreensão das diferenças de compreensões sobre a vida.
Devemos nos esforçar para ver sempre o lado bom e a beleza em tudo e em todos, não devemos nos cansar de tentar ajudar os desafortunados atravessarem o rio do sansara.
Praticar essa paramita é manter a paz interior, a calma e a serenidade em todas as circunstâncias, ter paciência e tolerância conosco e com os outros.
Essa paramita ajuda a outra. Com a força da paciência, não perderemos o foco de nossa prática.
4- ESFORÇO - ENERGIA é a quarta paramita (tb chamado de disciplina).
É necessário um grande esforço para disciplinamos qualquer forma de fuga potencial da realidade. A disciplina nos permite estar aqui e agora, sem desvios.
O que torna a disciplina livre de severidade é a sabedoria (prajna). A disciplina fornece o encorajamento que nos permite continuar na prática, que nos permite ir pouco a pouco, desconstruindo nossos dolorosos padrões habituais.
Um bom exemplo de esforço correto é uma sessão de zazen, sentamos em uma determinada posição e permanecemos tão atentos quanto for possível. Atravessamos, durante um período de zazen, continuadamente alterações de humor, lembranças, dramas e tédio e dores.
É necessário um esforço genuíno para prosseguimos com nossa prática, com esse paramita conseguimos encontrar o equilíbrio entre não estar nem muito tenso nem muito distendido, nem muito relaxado nem muito rígido.
A essência deste paramita é ter a coragem, a energia e a resistência necessária à contínua prática do Darma e perseguir o objetivo supremo da para dar continuidade a prática zen, sem esse paramita, podemos nos desiludir e largar a prática quando estivermos sob condições adversas.
5- MEDITAÇÃO (zazen) é a quinta paramita.
Essa paramita é que nos permite continuar a jornada. É o alicerce para uma sociedade iluminada que não está baseada em vencer ou ser derrotado, em ganho ou perda.
A meditação é, provavelmente, a única atividade que não acrescenta nada ao cenário.
Tudo pode vir e ir, sem maiores floreios, é uma ocupação completamente não-violenta, não-agressiva.
Fazer zazen, não é entrar em algum estado de transe, de bem-aventurança ou de absorção de alguma coisa, é estar completamente desperto para as situações da vida como elas são, particularmente cônscio da continuidade ininterrupta da mente.
Meditar em tibetano significa literalmente "tornar familiar". Por meio do zazen nos familiarizamos com a realidade da vida.
6- SABEDORIA (prajna) é a sexta paramita.
A sexta paramita é a sabedoria, a capacidade de compreender, d entender, de viver com inteligência. As outras cinco paramitas são indicativos, são referências. O prajna nos transforma em desabrigados. Não temos nenhum lar, é a espada que corta nossos apegos, que nos faz ver as coisas como elas realmente são: impermanentes, insatisfatórias e impessoais. Com a sabedoria, não precisamos mais lutar, não é preciso mais morder ninguém, não é mais necessário tomar qq tipo de partido, pois um lado, sempre inviabiliza o outro, quando não se toma partido, podemos ver os lados da moeda.
Às vezes, sentimos uma enorme saudade de nossos velhos hábitos. Quando trabalhamos com a generosidade, percebemos nossa nostalgia pelo desejo de apegar-se.
Quando observamos tudo com sabedoria, podemos perceber as repetitivas vezes que nos afastamos do caminho, com essa sabedoria eliminamos as emoções conflituosas. Não existem erros ou acertos, mas sim experiências.
Perguntas refletem a nossa ignorância; respostas, a nossa sabedoria. Quando em nossa mente não houver mais perguntas, apenas respostas, estaremos iluminados.
Para adquirirmos a sabedoria, necessitamos possuir a mente aberta, precisamos ter a coragem de abrir mão da segurança dos nossos conhecimentos adquiridos e estabelecidos, precisamos nos desapegar de quaisquer coisas. Buda ensinou que devemos nos desapegar de qualquer coisa que esteja bloqueando a sabedoria.
2. PRECEITOS, CONDUTA APROPRIADA.
3. PACIENCIA.
4. ESFORÇO, ENERGIA.
5. MEDITAÇÃO.
6. SABEDORIA, PRAJNA.
Os sutras da Perfeição da Sabedoria (prajna-paramita) e o Sutra do Lótus (Saddharmapundarika) fazem referência as "Seis Paramitas" ou As Seis Perfeições.
A palavra paramita significa "ir para a outra margem", são como um bote que usamos para atravessar o rio do samsara.
As paramitas são também chamadas ações transcendentes porque são baseadas em dar um passo além das noções convencionais de virtude e não-virtude. Elas servem para irmos completamente além das limitações da visão dualista e para desenvolvermos uma mente flexível.
O termo sânscrito "paramita" é usualmente traduzido por perfeição, na
escrita chinesa é escrito com um ideograma que se traduz literalmente por "atravessando para a outra margem".
1- GENEROSIDADE - É a primeira perfeição.
A primeira paramita é a generosidade, a doação. Sempre que sentimos medo, nos apegamos as coisas, sejam elas bens materiais ou imateriais. Temos medo de perder, seja lá o que for, segurança, tranqüilidade etc, temos medo de ser feridos, temos medo do sofrimento.
A falta de generosidade causa enorme sofrimento e medo.
Quando conseguimos nos desapegar, o medo começa a se dissolver por si só.
A idéia básica da generosidade é treinar para pensar grande, fazer a nós mesmos o maior favor do mundo e parar de cultivar apegos desnecessários.
Quanto mais experimentamos a riqueza mental, mais conseguimos abrir mão de nosso apego. Essa riqueza mental está disponível a cada momento.
A chave está em compreender que tudo é impermanente, entender que ninguém pode ser feliz sozinho, que não adianta você ser rico, enquanto pessoas ao seu redor morrem de fome...
Quando formos capazes de dar sem esperança de retorno, nem dualizar, mas apenas fazendo o que tiver que ser feito, estaremos caminhando a passos largos para a felicidade.
Nada nos pertence... Pertence ao mundo, apenas está em nossa posse por algum tempo, mas dia menos dia retornará ao mundo.
estando ali muito diretamente, encontramos a riqueza mental por toda parte.
Gotas de chuva e nas gotas de sangue, melancolia e prazer, nada nos pertence , sejamos como o sol que brilha para tudo e todos sem discriminação, como um espelho, que reflete qualquer coisa sem aceitar ou rejeitar.
A paramita da generosidade consiste em conectar-se com o ato de dar, apreciando esse ato profundamente.
devemos tirar nossos óculos escuros, nossos casacos compridos, nossos capuzes e disfarces, vamos nos abrir e permitir sermos tocados
Dar bens materiais pode ajudar as pessoas. Se forem necessários alimentos e podemos dá-los, fazemos isso. Se são necessários abrigos, livros ou remédios e podemos dá-los, fazemos isso.
Da melhor forma possível, cuidamos de qualquer pessoa que precise de nós.
Entretanto, a verdadeira transformação ocorre quando abandonamos nosso apego e nos desfazemos daquilo que julgávamos impossível dar. As atitudes tomadas no nível mais exterior têm o poder de desfazer padrões profundamente enraizados de apego a si mesmo.
Também podemos dar de presente o dharma. Na medida em que somos capazes, damos instruções sobre meditação. Mostramos livros e fitas, avisamos sobre palestras e sessões de prática.
Damos às pessoas ferramentas para que descubram por si mesmas o que nos encorajou a soltar nosso apego, o que nos encorajou a pensar grande.
2- OS PRECEITOS - O COMPORTAMENTO ÉTICO é a segunda perfeição.
A essência deste paramita é que através da observação dos preceitos não prejudiquemos os outros. A conduta ética é a base para progredir no zen e para atingir todas as maiores realizações no caminho.
A primeira paramita - generosidade, deve ser sempre apoiado pela ética, não devemos confundir ética com moral, que se altera a cada momento histórico.
Devemos aperfeiçoar nossa conduta, não regrando as sementes do mal em nossa mente.
Abster-se de matar, roubar, conduta sexual incorreta, mentir, falar mal dos outros, Seguir os preceitos ou orientações não deve ser um fardo, mas sim uma alegria. Seguimos estes preceitos, para que possamos desfrutar de maior liberdade, felicidade, e segurança em nossas vidas, pois através do nosso comportamento não criamos sofrimento para nós ou para o mundo.
Praticar esse paramita é manter a mente livre da raiva, da cobiça e da ignorância.
Quando nos esforçamos para manter esse segundo paramita, também estamos praticando o primeiro. Quando vivemos com consciência, estamos oferecendo algo muito importante para o mundo.
"A moralidade age como uma cerca, mantendo todos os animais selvagens e destrutivos de nossas emoções negativas longe de nosso jardim interno de Buda".
3- PACIÊNCIA é a terceira perfeição.
O poder da paramita da paciência é que ela representa um antídoto contra a raiva, um meio para aprender a compreender, apreciar e aceitar tudo aquilo que encontramos no caminho.
Paciência não significa resignação - suportar estoicamente algo. Em qualquer situação, em vez de reagir rapidamente, movido pela emoção, podemos relaxar, abraçar a situação, mastigá-la, sentir seu cheiro, olhar para ela e estar abertos para ver o que realmente está acontecendo ali.
O oposto da paciência é a agressão - o desejo de reagir, de responder, de contra-atacar.
O cultivo da paciência envolve calma, tranqüilidade, observação.
A paciência é a paramita que permite enfrentar os desafios e dificuldades da vida sem perdermos a equanimidade, o centro do equilíbrio. Com a observação dessa paramita conseguimos não nos aborrecermos com as críticas e os mal-entendidos nem nos envaidecermos com os elogios e o puxa-saquismo.
Essa virtude que devemos desenvolver, não é a aceitação simples ou a supressão de nossos valores, mas a compreensão das diferenças de compreensões sobre a vida.
Devemos nos esforçar para ver sempre o lado bom e a beleza em tudo e em todos, não devemos nos cansar de tentar ajudar os desafortunados atravessarem o rio do sansara.
Praticar essa paramita é manter a paz interior, a calma e a serenidade em todas as circunstâncias, ter paciência e tolerância conosco e com os outros.
Essa paramita ajuda a outra. Com a força da paciência, não perderemos o foco de nossa prática.
4- ESFORÇO - ENERGIA é a quarta paramita (tb chamado de disciplina).
É necessário um grande esforço para disciplinamos qualquer forma de fuga potencial da realidade. A disciplina nos permite estar aqui e agora, sem desvios.
O que torna a disciplina livre de severidade é a sabedoria (prajna). A disciplina fornece o encorajamento que nos permite continuar na prática, que nos permite ir pouco a pouco, desconstruindo nossos dolorosos padrões habituais.
Um bom exemplo de esforço correto é uma sessão de zazen, sentamos em uma determinada posição e permanecemos tão atentos quanto for possível. Atravessamos, durante um período de zazen, continuadamente alterações de humor, lembranças, dramas e tédio e dores.
É necessário um esforço genuíno para prosseguimos com nossa prática, com esse paramita conseguimos encontrar o equilíbrio entre não estar nem muito tenso nem muito distendido, nem muito relaxado nem muito rígido.
A essência deste paramita é ter a coragem, a energia e a resistência necessária à contínua prática do Darma e perseguir o objetivo supremo da para dar continuidade a prática zen, sem esse paramita, podemos nos desiludir e largar a prática quando estivermos sob condições adversas.
5- MEDITAÇÃO (zazen) é a quinta paramita.
Essa paramita é que nos permite continuar a jornada. É o alicerce para uma sociedade iluminada que não está baseada em vencer ou ser derrotado, em ganho ou perda.
A meditação é, provavelmente, a única atividade que não acrescenta nada ao cenário.
Tudo pode vir e ir, sem maiores floreios, é uma ocupação completamente não-violenta, não-agressiva.
Fazer zazen, não é entrar em algum estado de transe, de bem-aventurança ou de absorção de alguma coisa, é estar completamente desperto para as situações da vida como elas são, particularmente cônscio da continuidade ininterrupta da mente.
Meditar em tibetano significa literalmente "tornar familiar". Por meio do zazen nos familiarizamos com a realidade da vida.
6- SABEDORIA (prajna) é a sexta paramita.
A sexta paramita é a sabedoria, a capacidade de compreender, d entender, de viver com inteligência. As outras cinco paramitas são indicativos, são referências. O prajna nos transforma em desabrigados. Não temos nenhum lar, é a espada que corta nossos apegos, que nos faz ver as coisas como elas realmente são: impermanentes, insatisfatórias e impessoais. Com a sabedoria, não precisamos mais lutar, não é preciso mais morder ninguém, não é mais necessário tomar qq tipo de partido, pois um lado, sempre inviabiliza o outro, quando não se toma partido, podemos ver os lados da moeda.
Às vezes, sentimos uma enorme saudade de nossos velhos hábitos. Quando trabalhamos com a generosidade, percebemos nossa nostalgia pelo desejo de apegar-se.
Quando observamos tudo com sabedoria, podemos perceber as repetitivas vezes que nos afastamos do caminho, com essa sabedoria eliminamos as emoções conflituosas. Não existem erros ou acertos, mas sim experiências.
Perguntas refletem a nossa ignorância; respostas, a nossa sabedoria. Quando em nossa mente não houver mais perguntas, apenas respostas, estaremos iluminados.
Para adquirirmos a sabedoria, necessitamos possuir a mente aberta, precisamos ter a coragem de abrir mão da segurança dos nossos conhecimentos adquiridos e estabelecidos, precisamos nos desapegar de quaisquer coisas. Buda ensinou que devemos nos desapegar de qualquer coisa que esteja bloqueando a sabedoria.
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