Arqueólogos localizam cerca de 3 mil estátuas raras de Buda.
De acordo com declaração de especialista, membro da Academia Chinesa de Ciências Sociais, o achado foi a maior descoberta do gênero desde a fundação da Republica Popular da China, em outubro de 1949.
O chefe da equipe de arqueólogos da Fundação Popular da China, He Liqun, disse que as 2.895 estátuas e fragmentos foram localizados em janeiro deste ano.
O material arqueológico estava em Yecheng, uma antiga localidade com 2.500 anos de história.
As autoridades da China informaram também que foram localizados materiais de artilharia, utilizados por tropas japonesas na 2ª Guerra Mundial, na região de Heilongjiang, no Nordeste do país.
Em 18 de setembro de 1931, as forças japonesas atacaram o quartel das tropas chinesas em Shenyang, no Nordeste da China. A ocupação japonesa na região durou quatro anos. Com a derrota do Japão em 1945, segundo especialistas chineses, grande quantidade de produtos químicos, armas e bombas foi enterrada.
Fonte: Agência Brasil
Saudações:
Em homenagem e reverência profunda à minha Mestra de Ordenação e Treinamento, Venerável Shingetsu Coen Osho.
Que seu Corpo-Dharma, seja como um diamante inquebrantável.
Que tenha próspera longevidade e saúde ilimitada.
Que nenhum mal a atinja.
Que todos os seus esforços sejam recompensados.
Que seu Corpo-Dharma, seja como um diamante inquebrantável.
Que tenha próspera longevidade e saúde ilimitada.
Que nenhum mal a atinja.
Que todos os seus esforços sejam recompensados.
terça-feira, 20 de março de 2012
sexta-feira, 9 de março de 2012
O Ponto Negro
Certo dia, um professor... chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova-relâmpago.
Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era de costume.
Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro, no meio da folha.
O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:
- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:
- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós. Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no ponto negro.
Assim acontece em nossas vidas.
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros.
A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado.
Temos motivos para comemorar sempre!
A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.
Pense nisso!
Tire os olhos dos pontos negros de sua vida.
Certo dia, um professor... chegou na sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova-relâmpago.
Todos acertaram suas filas, aguardando assustados o teste que viria.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do texto virada para baixo, como era de costume.
Depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um ponto negro, no meio da folha.
O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:
- Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:
- Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós. Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no ponto negro.
Assim acontece em nossas vidas.
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas sempre nos centralizamos nos pontos negros.
A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo carinho e cuidado.
Temos motivos para comemorar sempre!
A natureza que se renova, os amigos que se fazem presentes, o emprego que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos. No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.
Pense nisso!
Tire os olhos dos pontos negros de sua vida.
quinta-feira, 8 de março de 2012
Consideração do amigo Felippe:
Muito bom Sensei! Podemos fazer uma analogia entre "Mizu no Kokoro" e o terno "Fudoushin"?? _/\_ Gasshô
Resposta:
Hum! Creio que apesar das palavras serem parecidas, não são exatamente iguais, vou tentar explicar.
Mizu no kokoro está mais relacionado à capacidade de reação imediata sem os entraves da emoção ou sentimento, exatamente como a água, enquanto que Fudoshin é a imperturbabilidade, o espírito inabalável, o coração tranqüilo.
Na palavra Fudoushin é importante ressaltar que “shin” em japonês tem a conotação de coração/mente. Trata-se pois de um estado de espírito de grande estabilidade emocional, produzido pelo autoconhecimento e prática de mokuso (zazen).
Dizem os mestres que somente quando alcançamos esse estado de tranqüilidade é que criamos as causas e condições para o aparecimento da verdadeira paz e felicidade desapegada.
Neste mister, talvez fosse interessante entender o kanji com o qual se escreve a palavra Fudoushin.
A tradução mais simples seria Imperturbável. Nesse sentido a idéia que o kanji deseja passar é a um espírito indomável, imperturbável, completamente imóvel perante as adversidades".
O kanji com o qual é escrito se divide em três partes:
(Dou) significa "movimento" e,
(shin) é traduzido por “coração, mente e espírito”.
A concepção que se deseja passar com a palavra é a de que nossa mente, espírito e coração devem ser sem movimentos. Movimentos esses de medo, raiva, angústia, ressentimentos etc., ou como induz a tradução da palavra – Imperturbável sob quaisquer circunstâncias, independentemente do grau de dificuldade ou perigo.
A frase Mizu no Kokoro e a palavra Fudoushin possuem grandes afinidades, enquanto uma advoga a necessidade do demandante responder na “justa medida” ao desequilíbrio, a outra quer que permaneçamos “calmos e tranqüilos”, isso no plano físico, emocional e psicológico, tanto no triunfo ou na derrota, no sucesso ou no fracasso.
Mas como estamos conversando sobre conceitos abstratos, existe outra palavra muito interessante que se chama 平常心 (heijoushin). Esse kanji é formado por três ideogramas:
平 (Hei) que significa “plano e uniforme”.
常 (Jou) significa quotidiano, costante e,
心 (Shin) “coração/mente”.
Esse é outro conceito muito importante presente nasna maneira de o Literalmente, é uma arte marcial japonesa,artes marciais. Diz respeito à capacidade de manter uma mente e espírito calmos, firmes e constantes, em todos os momentos, pois só assim pode-se reagir às dificuldades sem se deixar envolver por abstrações.
No passado, na época dos samurais, onde as lutas era de vida ou morte, estar imperturbável era vital para a sobrevivência. Independentemente da maestria que o samurai possuísse, se não tivesse desenvolvido a capacidade de se manter calmo e tranqüilo, a morte era inevitável.
Ora! Sendo Fudoushin a capacidade de se manter calmo numa situação difícil, heijoushin é a capacidade de se manter assim em todos os momentos da vida.
É como diz o ditado: ”Em tempos de paz todo soldado é bom, só se conhece um soldado em tempos de guerra”. É justamente no momento que mais se precisa que o destreinado perde a mente, alvoroça o espírito e descompassa o coração.
Tentando resumir... Sim, eu
sei que sou prolixo...
A união das três palavras
seria algo como possuir a capacidade técnica que permita a resolução de
qualquer problema (fudoushin), possuir um estado de mente e espírito sempre
calmo para que as coisas possam ser resolvidas sem emoção eu sentimentos
envolvidos (Heijoushin) e, responder de forma imediata e justa (mizu no kokoro).
Nas palavras do Monge Zen Tetsumyou Matsubara: "Em uma luta esportiva, você
deve fazer sempre o seu melhor, deve manter seu coração e sua mente
imperturbáveis, não se preocupe com o resultado final, apenas dë o melhor se sí.
Lutando assim, mesmo que perca, não há problema, você perdeu por que o adversário
era melhor. Apenas isso, não há nada mais. Mas, tendo perdido ou ganho, se você
ficar se vangloriando do sucesso ou ficar amargando a derrota, sua mente ficará
desequilibrada e instável, tendo perdida a necessária equanimidade. Para
desenvolver esse estado mental de fudoushin é necessária a prática formal de
meditação (mokuso)”.
Aproveito para colocar o Cap. 43 do Tao Te king : “É fácil manter a estabilidade enquanto as coisas estão
estáveis. É fácil lidar com as coisas enquanto elas não mostram sinal de irem
mudar. O que é frágil é fácil de quebrar, o que é pequeno é fácil de dispersar.
Mas há que pôr as coisas em ordem antes de haver confusão. Porque as coisas se
podem transformar nos seus opostos”.
Passeando um pouco mais pelos conceitos.
Todos os problemas
são “coisas da mente”. Devemos nos entregar no momento do fazer. Ao fazer
arroz, não temos que fazer um arroz delicioso, não temos que querer agradar
quem irá comer, não temos que acabar rápido para fazer a salada. A única coisa
que devemos fazer é não nos preocuparmos. A mente acha que precisa "fazer
um arroz delicioso", quanta energia desperdiçada!
Simplesmente,
vá e faça o arroz. E, no momento certo, em cada instante do tempo presente,
todas as questões que fossem surgindo (inclusive a intenção de deixar o arroz
delicioso) seráo naturalmente cumpridas... sem esforços... sem preocupações...
sem nada! Tudo que é preciso é apenas tomar a decisão de fazer o arroz... ir
lá, e fazê-lo.
O ser humano
está na ilusão de que é separado de tudo o que ele pode ver, sentir, tocar,
ouvir, cheirar, etc. A ilusão ocorre porque o homem não acredita que faz parte
do mundo, que possui a “Natureza Budha”, por isso a mente fica sem chão, sem
estabilidade, sem centro, como não conseguimos perceber o momento presente, em
sua plenitude, vivemos presos nas artimanhas da mente.
A mente não
acredita no fácil, ela gosta de complicar as coisas, não gosta de ficar sem
fazer esforço, tem medo de sumir, de perder a serventia.
Uma vez Alcançado este estado de "fazer, não fazendo", nos encontramos conosco mesmos, nos sentimos realizados com seja lá qual for a atividade que estejamos desempenhando. "Fazer arroz" é apenas um exemplo.
Uma vez Alcançado este estado de "fazer, não fazendo", nos encontramos conosco mesmos, nos sentimos realizados com seja lá qual for a atividade que estejamos desempenhando. "Fazer arroz" é apenas um exemplo.
Conseguir
manter esse estado em qualquer atividade, faz com que possamos nos divertir em qualquer
situação, mesmo um arroz queimado trás alegria no início, durante e no final.
Afinal, a satisfação não é encontrada apenas no final da atividade, quando o
objetivo é alcançado.
Oss!
terça-feira, 6 de março de 2012
Mizu no Kokoro
Pergunta do aluno Paulinho.
Boa noite a todos!!
Sensei, estava aqui a vagar pelos meus pensamentos quando bati de
frente com aquele conceito de Mizu no Kokoro. Percebi que não me lembro
com clareza, só uma penumbra dessa idéia. Se não for lhe tomar tempo,
será que poderia escrever um daqueles textos perfeitamente explicados e
eloquentes que o sr faz e iluminar minha ignorância?
OSS!
Resposta:
MIZU NO KOKORO.
The vital element that is the differencAt
one moment life-giving and nurturing, only to change in the blink of an eye to
a chaotic, destructive force of nature. In
the East, and in Japan in particular, perhaps because it is an island, water
has been used symbolically in philosophy for centuries.No Oriente e no
Japão, em particular, talvez porque seja uma ilha, a água tem sido usada
simbolicamente por séculos.The pond,
representative of nature's lakes, is a common and important feature of many
Japanese gardens. Possuir um pequeno lago é uma característica importante
das casas, restaurantes, templos e demais localidades no Japão. A areiaAlternatively, the carefully raked sand of
austere gardens found in some Zen temples also betray the influence of water,
with the sand symbolizing the ocean. cuidadosamente distribuída nos
jardins simboliza o vasto oceano. References
to water in one form or another can be found throughout Japanese literature and
philosophy, but one phrase in particular that stands out is Mizu no Kokoro
, or 'a mind like water'. Referências à água de uma forma ou outra podem
ser encontradas em toda a literatura e filosofia japonesa, mas um dito em
particular que se destaca é Mizu no Kokoro - Uma mente como a água.
The phrase Mizu no Kokoro is sometimes translated as 'a
mind like still water' but I find this to be inaccurate and unable to convey a
fuller meaning. A frase Mizu no Kokoro é, por vezes traduzida como
"um mente como a água parada", mas eu acho essa tradução imprecisa e incapaz
de transmitir seu significado mais amplo. Mizu, significa água e It should also be noted that the word kokoro
in Japanese properly speaking means heart / mind with the implication that our
emotional life (of the heart) and our rational life (of the mind) are
intertwined and not separated as we tend to distinguish between them in the
West.a palavra kokoro em japonês significa coração/mente com a
implicação de que a nossa vida emocional (do coração) e nossa vida racional (da
mente) estão interligadas e não separadas como tendemos a distingui-las no
Ocidente.With that background filled
in, let's take a look at what Mizu no Kokoro means and how meditating
upon it can be of value to your life and development.
Com esse pano de
fundo preenchido, vamos dar uma olhada no que Mizu no Kokoro significa.
Calm WA primeira coisa que
Mizu no Kokoro ensina é que quando a água é calma não há ondulações, nThere is no disturbancão há perturbação.
The surface of a lake appears perfectly
still. A superfície de um lago quando não há vento é perfeitamente
imóvel. On one level of understanding,
this is how we should aim to make our mind: perfectly still, calm, collected
and relaxed. Trazendo esse conceito para nossa vida, é assim que devemos
manter nossa mente - perfeitamente imóvel, calma, e relaxada. This is the mind of insight; the mind that
has given up its internal dialogue and has nothing more to say but rather acts
as an observer, its awareness extending beyond the phenomenal worlThe first thing that Mizu
no Kokoro teaches us is that when water is calm there are no ripples.
Mente calma quer
dizer, mente sem os intermináveis diálogos internos, que não se perde nas lembranças
boas ou más do passado, mente que não foge para as previsões do futuro, mente
que não tenta reter nada que seja bom, nem tenta expulsar aquilo que seja ruim,
mente que atua como observadora atenta de tudo que acontece ao seu redor. Uma It is neutral and is unable to distinguish
between 'right' and 'wrong' or 'good' and 'evil'.mente completamente
neutra e sem sensações do tipo “eu gosto” ou “eu não gosto”. Uma mente que não
distingue entre 'sim' e 'não', entre 'bom' ou 'mal'. Uma mente que passeia pelo
mundo sem distinções e intranquilidades.
Poético demais...Vou
tentar falar mais claro.
In more practical terms, this particular state of Mizu no
Kokoro is able to show calmness in the face of adversity.Em termos práticos,
esse estado mental de Mizu no Kokoro é capacidade da mente manter a mais absoluta tranqüilidade
diante da adversidade, sem ser It is the
mind unruffled by events and the stresses of lifeperturbada pelas
nuances e tensões da vida.
Vamos nos permitir viajar
na maionese...
Imagine sua mente
como um lago sereno, sem nenhum vento, com suas águas límpidas e sem a menor
ondulaçãoSummoning an image of a still,
pristine lake in your mind when you are confronted by the hassle that life
brings you is a great way to train yourself to remain calm.Mizu no Kokoro: Meditation I. De repente a RipplesWhen the surface of a lake is disturbed, ripples superfície
desse lago é perturbada, imediatamente ondulações são criadas.Concentric rings spread out from the source
of the disturbance. Anéis concêntricos espalham-se a partir da fonte do
distúrbio, anéis esses que formam ondas que mais dia menos dia retornarão ao
ponto onde houve a perturbação (Karma). The water is no longer still and no longer calm.A água não é mais
calma e tranquila.But the reaction of
the water is measured.
The water will never react in any way that is more or less
necessary and proportional to the force of the causative agent.Imagine novamente
sua mente como esse lago... Perceba que a água á partir do momento que foi
perturbada, não reage de qualquer forma, ela reage em função da agressão
recebida que é proporcional à força do agente causador, lembra-se da Terceira
lei de Newton – “Toda ação corresponde a uma reação que lhe igual e contrária”.Water never over-reactSimilarly, but with no
less importance, it never under-reacts either. Pois é, a água e a mente
são iguais, sempre que elas reagem o fazem na medida de sua injúria, o objetivo
é sempre retornar a calma, para tal, a água revida na justa medida, mas o faz, sem
sentimentos de raiva, ironia, sarcasmo, vingança etc. Sua The reaction we witness is in perfect harmony
with the initial disturbing action, neither more or less than is appropriatreação
sempre se encontra em perfeita harmonia com a ação inicial perturbadora, nunca
mais ou menos, sempre equilibrada.
Here too we need to learn an important lesson from Mizu no
Kokoro NNossas reações devem ser da mesma maneira, totalmente equânimes
com a agressão, nem mais nem menos. Your
reaction should be measured; an equaToo often people over-react.Normalmente
nos defendemos dizendo que We see this
all the time and it is obvious when we witness it. A person's reaction is completely over the
top and is more often than not not directly connected to the event that
sparks it off. Rather, the
preceding event is the proverbial straw Maybe
that person has been having a bad day, barely keeping themselves in check and
when something apparently minor happens an over-reacttivemos um dia
ruim, que dormimos mal, muitas contas para pagar (eu que o diga...) etc, isso é
apenas uma desculpa para uma reação exagerada, motivada única e exclusivamente
pelo ego exacerbado. The damage done in
such moments can be life-altering. O dano causado em tais momentos pode influenciar
sua vida para sempre.
A harsh word to a child, spouse or friend that forever changes
their perception of you.A physical attack that at the very least can leave the
victim mental An argument with your
boss or a customer that leLess obvious, but perhaps even more common, is
the tendency to under-reacVamos entender comVamos entender a diferença
na concepçãoHere we touch on the
distinction between Western and Japanese (broad) definitions of the functions ocidental e japonesa das funções do coração e
da mente. In the West we are
conditioned to keep our emotions in check except in very particular
environments. No Ocidente somos condicionados a manter nossas emoções
sob controle.Rationality rules.
Regras de racionalidade, fingimento social, educação social. As described above, the term kokoro doesn't
adequately separate mind and heart.Neither our emotions nor our rationality are
dominantThe suggestion is that an under-reaction is no less damaging to your
self than an over-reaction.Therapists are forever kept busy with patients who
have successfully buried their emotions deep inside themselves for a variety of
(rational or self-rationalized) reasons The resulMizu no Kokoro teaches us that your reaction
should be appropriate, neither an over- or an under-reactioMizu no Kokoro
deixa claro que as reações devem ser
apropriadas, a respostaYour reaction
must arise from inside you. deve ser natural, uma ação com o objetivo de
restabelecer o equilíbrio perdido. A maneira pela qual uma pessoa reage a um
café derramado na camisa é totalmente diferente da outra.It should be natural to y Como será
que um lago reage qd alguém joga alguma coisa dentro dele...
Mizu no Kokoro faz com
que assim que tenha se esgotado a reação e retornado ao estado de equilíbrio, a
superfície do lago ou mente torna-se tranqüila outra vezWhen your reaction is complete and has exhausted itself,
return to the calm mind you would otherwise normally keep, just as the surface
of the lake becomes pristine once again..
Mizu no Kokoro: Meditation II Faça o seguinte
exercício: Sit quietly and gently close
your eyes.Sente-se calmamente, feche os olhos. Imagine you are sitting on the bank of a beautiful lake.Imagine
que você está sentado na frente de um grande e plácido lago. Your feet and ankles are resting in the cool
water and you can feel the warm breeze on your skin.Seus pés estão
descansando dentro da água, você pode sentir uma leve brisa em sua pele. De
repente o tempo muda, uma forte Now
imagine a stronger gust of wind. rajada de vento altera esse equilíbrio.
Pequenas Watch as small waves are
created. ondas são criadas, ondas maiores aparecem na medida da
continuidade do vento. Assim que o vento desaparece as ondas perdem sua Keep watching as they lose their force and
dwindle.força e diminuem. Repeat
the process again this time with a stronger wind.
Assim é a mente Mizu no kokoro.
Sou conhecido por ser o famoso explicadinho, então, continuo...
O entendimento desse
conceito é a de procura da homeostase, do equilíbrio, a mente nesse conceito é
reativa e não passivaWhen Calmness
Retur. O karateca reage a
uma agressão apenas para buscar o equilíbrio perdido, o que o move não é a
raiva, o ego atingido (que ego...), sua auto-imagem etc., assim, uma vez
passado o perigo ele para, não há mais necessidade da continuidade, o perigo já
passou, qualquer coisa além disso é desnecessária.Water then can quickly change from a
state of stillness to movement and back to stillness.It is vital to recognize
that 'a mind like water' is reactive NOT passive .
Bem sei que mMaintaining your 'cool' while your carefully
constructed life is collapsing around you is not what this teaching is
about, though unfortunately that is sometimes the message taken from it when
the phrase mizu no kokoro is translated as 'a mind like still water'.anter
a tranquilidade, enquanto a vida cuidadosamente construída desmorona ao seu
redor não é tão fácil como parece, pelo contrário é como construir uma
casa em cima da outra “é difícil” (edifício). Neste mister, a meditação é o
remédio que nos capacita a assim pensar e agir.
Mizu no Kokoro não é
uma mente estagnada, travada, sem vida ou viço, os kanjis muitas vezes sugerem
uma coisa mas querem dizer outra, não se This is not about passively accepting whatever fate throws at you.trata
absolutamente de aceitar passivamente o que o destino joga em você (aliás
destino não existe, mas isso é conversa para outro dia), mas sim de procurar o
equilíbrio todas as vezes que esse status quo for quebrado. Até aí tudo bem,
mas a dificuldade aparece, quando dizemos que essa procura pelo equilíbrio deve
ser efetuada sem envolvimento emocional, sem sentimento envolvido, apenas o
retornar do pêndulo assim que gasta e passada a energia que o fez balançar. But neither is it about dominating your
environRather, it is – simple in theory, very difficult in practice – to react
appropriately, from your inner sel
Um verdadeiro mestre
numa arte marcial utiliza movimentos quase infantis, sempre sSimple, direct, and always just enough to get
the job done with no wasted enerimples e diretos, apenas o suficiente
para retornar o equilíbrio sem desperdício de energia física ou mental, sua
mente não é perturbada pelo ataque, ele apenas procura harmonizar-se com a
situação de modo a poder retornar a calma. At this level their minds hardly appear to have been disturbed at
the conscious level; rather their technique is born from the unconscious mind.
When disturbed, water reacts as much as it needs to…but never
more than that. Quando perturbada, a água reage... nunca mais que o suficiente. Soon after the water returns to its original
condition of calmness.Logo depois retorna à sua condição original de
calma. This is the lesson to learn and
apply to your life. Esta é a lição a aprender e aplicar em sua vida. FormlessOne of the characteristics that water, like
any liquid, has is the ability to adapt to a changing environment.Uma
das características que a água, como qualquer líquido, tem é a de se adaptar a qualquer
novo ambiente.A measure of water placed
in different containers will immediately alter its shape to fit its new
surroundings. Uma medida de água colocada em recipientes diferentes
imediatamente altera a sua forma para caber no seu novo ambiente, não fica
infeliz, nem feliz, apenas se adapta e segue sendo água.
The life lesson here from Mizu no Kokoro is obvious: adapt
to circumstances. A lição aqui é óbvia: Se adaptar às circunstâncias. Don't get trapped in old ways of thinking,
however traditional they are and however well they may have served you in the
past (or not, as the case may be when we witness others fail to understand that
doing the same thing repeatedly will not produce different results).
Não fique preso as velhas e ultrapassadas maneiras de pensar e agir, fazer a
mesma coisa nem sempre produz os mesmo resultados, pois as agressões e
solicitações nunca são iguais. A incapacidade de se adaptar as mudanças,
aprender e aplicar novas habilidades, é um fator limitante e um passaporte para
o sofrimento. AWorse, a refusal to face
facts and acknowledge this new environment can spell disaster for yourself and
your childr recusa de enfrentar os fatos e reconhecer que tudo muda o
tempo todo sem cessar pode significar um desastre para você.
Adapt to what life gives you. Não temos que lutar com a vida, mas sim, adaptar-se
a ela, hHarmonize with it, don't fight
it.armonizar-se com ela.Realistically
appraise what is going on and make the changes necessary to allow you to
continue living your life in a comfortable manner. Avaliar de forma
realista o que está acontecendo e fazer as mudanças necessárias para permitir
continuar vivendo de forma equilibrada.Does
this mean you should be a victim No, not at all. Water is reactive, not
passive Adapt to your true nature and find your own path to walk, your own
song to d
Resumindo:
Mizu Kokoro - “Uma mente como a água” ou "Um estado de espírito
semelhante à água”. Quando a mente é como a água, você está "aqui e
agora". You are still, calm and at
peace with yourself. Está calmo e em paz consigo mesmo, You are completely engrossed in what you are
doing without thinking about the past or future or what is happening around
you.está completamente absorto no que esta fazendo, sem pensar no
passado ou futuro, apenas sintonizado com o que está acontecendo nesse exato
momento. You are working in your 'Zone'When
there is a disturbance from outside, you react to it with the appropriate
response.Quando surge uma perturbação, a reação é a mais apropriada. NYou neither over-react nor under-react.em
de mais, nem de menos, apenas o necessário para o retorno a calma e a
tranqüilidade.
Simples assim!!!! After your response ends, you go back to your calm state of
Since you have not over-reacted, you
haven't wasted your time and effort Since you have not under-reacted, your response is complete;
meaning the same disturbance won't affect you agai
When you are complete take a few minutes
to reflect on what it felt like when you had dissolved yourself into water and
were able to travel anywhere without limitation.To find out more about his
innovative philosophy of development click here
segunda-feira, 5 de março de 2012
É um criatura fantástica do folcore japones, uma espécie de duende cujas lendas possuem traços tanto da religiã budista quanto xintoista. Habitam florestas e montanhas. O traço físico mais marcante dos Tengu são seus longos narizes. A maioria deles também possui barba. Alguns Tengus têm cabeças de pássaro; estes eram tidos como grandes artistas marciais.
Acredita-se que possuíam vários poderes sobrenaturais, entre eles a capacidade de mudar de forma, ventriloquismo e a habilidade singular de penetrar no sonho dos mortais. O Tengu é um guerreiro habilidoso, mas sua principal diversão é causar desordem. Eles gostam de pregar peças em sacerdotes budistas que incorrem no pecado do orgulho, as autoridades que usam seu poder ou sabedoria para adquirir fama e os samurais que se tornavam arrogantes. Algumas fontes consideram que pessoas que apresentavam esse tipo de mau comportamento é que se tornavam Tengu, ao reencarnar. Os Tengu antipatizam com aqueles que contrariam as leis do Dharma.
Tengus eram desenhados de duas formas diferentes:
Os karasu tengu: com o corpo humanóide, mas uma cabeça de corvo.
Os konoha tengu: com feições humanas, mas dotados de asas e longos narizes. Os konoha tengu eram representados às vezes carregando uma pena. Máscaras representando seus rostos eram muito usadas em festivais.
O nome Tengu quer dizer cão do paraíso e possui um equivalente na mitologia chinesa, o Tien Kou (cão celestial). A origem das lenda dos Tengu datam do sec. VI, logo após o início da expansão do budismo no Japão através de influência da Coréia e da China. Eram particularmente fortes nos arredores do Monte Kurama, onde acreditava-se que ficava a morada de Sojobo, o rei dos Tengu. As lendas que contam a história do guerreiro Minamoto no Yoshitsune relatam que ele foi aluno do Rei dos Tengu, que teria lhe ensinado habilidades mágicas de esgrima. Existem histórias que descrevem encontros entre Tengu e personagens históricos verídicos como o daimyo Kobayakawa Takakage, que teria conversado com um outro rei dos tengu ao pé do Monte Hiko. Séculos depois, os Tengus começaram a ser considerados formas das divindades xintoístas que guardavam as montanhas.
O papel dos tengu foi mudando drasticamente ao longo do tempo. Em algumas épocas eram tidos como ladrões de crianças, enquanto no período edo orava-se aos Tengu para que ajudassem a encontrar crianças perdidas. Foram considerados também guardiões de templos.
Ainda durante o período edo, os Tengu eram o tema de várias pinturas no estilo ukiyo-o, nas quais seus longos narizes recebiam uma conotação ora cômica, ora sexual.
Tengu também é um monstro do jogo Ragnarok, onde ele apresenta as características de um "konoha tengu", não demonstra nenhuma das habilidades descritas acima, porém é um bom resgate da cultura nipônica.
Mais recentemente, Tengu apareceu como um montro do jogo adventure quest words, onde ele novamente apresenta caracteristicas de um "konoha tengu", novamente não possui nenhuma das habilidades descritar acima, sua aparição se deve ao fato de um dos donos da empresa ter feito uma viagem ao japão.
E ainda, Tengu aparece como boss [ultimo adversário] no jogo DOA2.
Aya shameimaru é uma tengu fotógrafa em forma de garota na série de jogos touhou project Algumas vezes representada com asas de corvo, Aya vive numa montanha e carrega um leque capaz de criar poderosas rajadas de vento. Assume-se que moniji inubashiri, outra garota da série, também seja uma tengu.
Ele tambem aparece com Tenguman
Um tengu aparece
No Jogo Eve online, Tengu é o nome dado a uma espaçonave de terceira geração da classe Cruiser.
Aparecem no filme Mighty Morphy Power Rangers - The movie, desenhados por Joseph Porro.
Um Tengu aparece também, na série de mangá Rosário to Vampire, retratado com uma mascára Tengu, que esconde seu rosto exatamente igual à mascára. No mangá, não é retratado com asas.
Sobre
Budo
REGI SAHO - Etiqueta , decôro e conduta
. Sempre que seu professor estiver dando uma explicação, olhe para ele o tempo todo. A menos que ele mande olhar em outra direção, permaneça olhando para ele, não se distraia, não converse com outro aluno, não tente fazer o movimento antes que ele dê o sinal de início. Quando começar a falar alguma coisa, pare imediatamente de fazer o que quer que esteja fazendo e escute.
Nos mosteiros e templos Zen, fala-se muito pouco, as instruções são na maioria das vezes efetuadas em silêncio, apenas uma vez por semana são dadas explicações formais sobre algum assunto em especial, a maioria das instruções são fornecidas através de exemplos reais. Assim, quando seu professor for falar alguma, ouça-o com toda atenção.
. A maioria das práticas Zen se iniciam com um som, existem cerca de 14 tipos diferentes de sinos, cada um com uma finalidade, que vai desde informar as horas como chamar para o almoço, para a meditação, para os exercícios etc. Faz parte do treinamento Zen: ao ouvir o som do sino, parar imediatamente o que estiver fazendo e dar cumprimento ao que é solicitado. Não permita que seu ego inchado considere que o que você está fazendo é mais importante que a informação que está sendo prestada ou o assunto para o qual lhe chamam.
. Ao cumprimentar em pé (hitsurei), colocar os pés juntos e as mãos ao lado (homens) ou à frente das coxas (mulheres) com os dedos juntos e dobrar a coluna no máximo 45 graus olhando para os pés num tempo aproximado de 5 segundos e depois voltar a posição normal.
. Sempre que seu professor estiver dando uma explicação, olhe para ele o tempo todo. A menos que ele mande olhar em outra direção, permaneça olhando para ele, não se distraia, não converse com outro aluno, não tente fazer o movimento antes que ele dê o sinal de início. Quando começar a falar alguma coisa, pare imediatamente de fazer o que quer que esteja fazendo e escute.
Nos mosteiros e templos Zen, fala-se muito pouco, as instruções são na maioria das vezes efetuadas em silêncio, apenas uma vez por semana são dadas explicações formais sobre algum assunto em especial, a maioria das instruções são fornecidas através de exemplos reais. Assim, quando seu professor for falar alguma, ouça-o com toda atenção.
. A maioria das práticas Zen se iniciam com um som, existem cerca de 14 tipos diferentes de sinos, cada um com uma finalidade, que vai desde informar as horas como chamar para o almoço, para a meditação, para os exercícios etc. Faz parte do treinamento Zen: ao ouvir o som do sino, parar imediatamente o que estiver fazendo e dar cumprimento ao que é solicitado. Não permita que seu ego inchado considere que o que você está fazendo é mais importante que a informação que está sendo prestada ou o assunto para o qual lhe chamam.
. Ao cumprimentar em pé (hitsurei), colocar os pés juntos e as mãos ao lado (homens) ou à frente das coxas (mulheres) com os dedos juntos e dobrar a coluna no máximo 45 graus olhando para os pés num tempo aproximado de 5 segundos e depois voltar a posição normal.
Ao
efetuar o cumprimento demonstre claramente que você tem pressa em demonstrar
seus respeitos (curve-se rápido), mas não tem pressa em parar de demonstrá-lo
(retorne a posição de forma bem lenta).
A distância entre você e quem você cumprimenta deve ser de3 a 5 passos, olhe para o chão,
nunca para o rosto de alguém de hierarquia superior.
. Não estabeleça contato físico com alguém de hierarquia maior que a sua, a não ser que ele inicie o contato, por exemplo: aperto de mãos, tapinha nas costas, abraços etc.
No cumprimento, você deve se abaixar primeiro que seu superior e retornar depois dele. Não se esqueça que a espiga de milho quanto mais madura, mais abaixa a cabeça. Nas salas de chá japonesas (chanoyu) todos tem de se abaixar para entrar, em razão da soleira ser bem baixa.
Ao iniciar o treinamento com um parceiro cumprimentar e depois dizer: ONEGAI-SHIMASU (Por favor, me conceda esse favor) Ao terminar, cumprimente novamente e diga: DOMO ARIGATO GOZAIMASHITA (Muito obrigado). O Karate inicia e termina com Rei.
. Quando estiver conversando ou ouvindo alguma explanação por parte de alguém que seja superior hierarquicamente a você, coloque-se de maneira respeitosa:
- Fique com os pés apoiados por igual, não coloque o peso do corpo em cima de uma perna ou outra, não fique trocando de posição;
- Não coloque as mãos nos bolsos, na cintura nem fique estalando os dedos;
- Não se encoste na parede nem na soleira da porta;
- Nunca fique num plano superior ao dele;
- Mantenha os braços soltos ao longo do corpo ou cruze as mãos na frente do corpo ou atrás na posição de garçom;
- Não fique olhando em volta, prestando atenção em quem entra ou sai, ao escutar... Faça apenas isso... Escute e aprenda.
. Quando em trajeto (deslocamento a pé) não é educado permitir que um graduado carregue malas, embrulhos ou bolsas, ofereça-se imediatamente para carregar seus pertences, mesmo que ele não queira aceitar, insista que ele acabará deixando. A recusa de ajuda é uma praxe no Reigi.
Antigamente era dessa maneira que se andava nas ruas, atualmente não é mais assim, mas vale o conhecimento: O aluno mais antigo (sempai) deverá andar à esquerda do mestre, ligeiramente atrás de seus passos, o segundo mais antigo à direita e o menos graduado na frente, afinal o maior perigo sempre é aquele que vem pelas costas de onde não estamos preparados, por isso os mais graduados sempre andam um pouco mais para trás. Somente passe a frente do mestre para abrir a porta de um carro ou porta de algum lugar. Enquanto em deslocamento, não permitir que outras pessoas estranhas ao grupo interfiram entre o graduado e seus acompanhantes, seja quando eles estiverem andando, parados ou conversando em grupo.
. Nunca perguntar ou acrescentar alguma coisa sobre o assunto que professores estiverem conversando, mesmo que você tenha conhecimento de causa. Somente responder quando for perguntado e, mesmo assim de forma suscinta e econômica.
Nunca tente demonstrar erudição, conhecimento ou inteligência, continue se esforçando até que um dia você também será um mestre e terá oportunidade de demonstrar seus conhecimentos.
. Comporte-se adequadamente, se você ferir o sutil código de etiqueta, decôro e conduta, quem passará vergonha é seu professor, que não soube te ensinar corretamente como se comportar.
Uma certa vez, quando um mestre Zen veio visitar o Centro Zen do Rio de Janeiro, eu educadamente me ofereci para carregar suas malas, na mesma hora percebi que ele tinha ficado um pouco sem graça, achei que tinha cometido alguma gafe ou dito alguma coisa errada, pois a língua japonesa (nihon go) é cheia de formalismos.
Olhei para minha Mestra no Zen e vi que ela também não tinha ficado satisfeita. Pensei, onde foi que errei... Estou sendo educado e ainda estou errando, deixei para lá pois sabia que na hora certa ela me diria onde foi que eu errei. Somente depois que o hospedamos no hotel é que a mestra me disse que eu era seu aluno e não dele, portanto não podia ter me colocado a disposição para levar suas malas, tinha que esperar que ela me pedisse para levar as malas dele, caso contrário deveria ter ficado calado e quieto ao seu lado.
Esse exemplo é para todos poderem perceber o quanto sutil são as maneiras corretas de se proceder no Budo.
.Acostume-se a efetuar o gesto formal de cumprimento (abaixar a cabeça) ao entrar e sair do Dojo (local de treinamento), ao encontrar o seu professor (ou qualquer aluno mais graduado que você) ou quando quiser lhe dirigir a palavra. A disciplina e a reverência sempre foram uma tônica nas artes marciais Japonesas. A reverência não é efetuada, especificamente, para a pessoa do professor, mas para o que ele representa.
. Ao entrar no Dojo, coloque sempre os chinelos ou sandálias com as pontas nitidamente, apontadas para a parede. O relaxamento com as pequenas coisas demonstram uma mente descuidada e indisciplinada. É nas pequenas demonstrações de etiqueta que se conhece a verdadeira escola de Karate Tradicional e, não um amontoado de pessoas truculentas praticando violência gratuita e sem objetivo.
. Nunca arrume seu Karategui (dogui) ou faixa de frente para o professor, para o Butsudan (altar de Budha e dos ancestrais das artes marciais), para o Sumidan ou Kamidana (altar xintoísta), para a imagem ou qualquer outra representação de qualquer um dos Patriarcas e Ancestrais do Karate.
Este ato, em princípio despretencioso, demonstra grande falta de respeito e desconhecimento da tradição marcial japonesa. Quando um praticante de Karate se compõe (se arruma) ou se penteia de frente para o professor, deixa claro que se considera um igual, do mesmo nível e com o mesmo conhecimento que ele. Quando isso acontece à frente do altar (Butsudan/Sumisan) demonstra não conhecer nem respeitar o que eles representam.
. Todas as vezes que algum aluno chegar atrasado no Dojo ou depois da aula já ter começado, rege a etiqueta que o aluno deve cumprimentar primeiramente o altar dos ancestrais assim que entrar no Dojo, ato contínuo, deve se encaminhar para a parte da frente da turma, nunca passando pela frente da turma ou entre o professor e o Butsudan e se colocar em pé ou em seiza ao lado do primeiro aluno da primeira fila e ficar olhando para o professor, esperando que ele o veja, lhe cumprimente e lhe conceda permissão para treinar, após o que você pode se aquecer e assim que houver uma primeira parada para descanso entrar na turma no lugar que sua graduação requer.
. Ao chegar, deve o aluno cumprimentar o altar dos ancestrais, entrando pelo lado da porta que fica mais longe do altar, no caso de ser uma porta frontal, entrar com o pé esquerdo. Sempre que for entrar no Dojo deve, colocar um pé e depois o outro, até que um pé fique encostado no outro e efetuar um cumprimento, não é necessário falar a palavra Oss.
. No caso desse aluno que chegou atrasado ser um faixa preta formado pelo professor daquele Dojo, não é necessário ficar em pé ou em seiza, esperando a autorização do professor para começar a treinar, esse aluno já tem prévia autorização para chegar atrasado, entende-se que ele tenha uma espécie de "reconhecimento marcial". Inclusive, se a aula for apenas de iniciantes, ele também tem autorização prévia para ficar afastado treinando o que achar mais conveniente, até que o professor lhe diga o que treinar.
. Não mostre a sola dos pés descalços ou não, para o professor, para o altar dos ancestrais (butsudan) ou para qualquer retrato dos Ancestrais ou patriarcas. Os japoneses e chineses consideram os pés sujos e impuros (por estarem em contato com o chão), deste modo, este ato é tido como grande falta de respeito e educação. Uma das primeiras alterações que a China efetuou na prática budista foi a de não se sentar diretamente no chão, como faziam os hindús, e sim sobre um acolchoado, por considerarem os pés sujos.
. Evite (ainda que se saiba da curiosidade presente na sociedade ocidental) fazer qualquer tipo de perguntas que não se façam absolutamente necessárias, seja no decorrer da aula ou fora dela. O professor sabe exatamente quais informações deve prestar, quando prestar e para qual aluno. Lembre-se na prática do Karate: “Não há nada escondido que não lhe seja mostrado nem nada oculto que não lhe seja revelado".
. Dirija-se ao professor sempre de maneira educada e respeitosa.
Todo o seu avanço na prática do Karate deve-se a seus ensinamentos. O professor tem por objetivo maior ensinar ao aluno disciplina marcial, segundo os princípios e ditames da filosofia Zen, tornando-o apto a ser um homem de bem, dotado de capacidade de direção, comando, coordenação, controle e capacidade de decisão.
. A prática do Karate deve sempre ser efetuada com um espírito Ishinryu Mushotoku (sem almejar resultados, com a mente livre de objetivos que não sejam puramente a prática pela prática).
. A formalidade do aluno dentro do local de prática (Dojo), lhe permite conservar a harmonia e a tranquilidade em todos os momentos e situações da vida.
. Durante a prática do Karate o discípulo é condicionado a comportamentos e posturas enérgicas e firmes, porém com gentileza, educação e disciplina, como cabe a cidadãos educados. Daí a importância do respeito no trato com o professor e seus colegas de prática.
Através da ritualística e da etiqueta, sem perceber o praticante é treinado para o “Modus Educandus” e as formalidades indispensáveis aos homens que vivem em sociedade.
. No Reigi Saho percebe-se claramente que o mais importante da prática não é chegar a algum lugar, ser melhor, mais competente ou sair-se vitorioso em campeonatos ou torneios, mas descobrir o potencial individual, a energia latente e a natureza Budha que existe em todos os seres.
. É o Reigi Saho o bridão que segura nossas emoções externas;
. Que organiza a hierarquia dos praticantes, a competência funcional, que não permite o deslize, a arrogância e a grosseria, que preserva a tradição e a mantém com o passar dos anos, é ele que produz para a comunidade e, naturalmente para a sociedade um homem educado, competente e produtivo.
. A prática do Karate deve ser entendida e praticada como um ato sagrado, cada aula que se encerra nos coloca um pouco mais próximos do fim do Caminho.
. A apresentação pessoal deve ser como a de quem se encontra indo a um lugar de cerimônia, por isso, sempre que possível, apresente-se: de banho tomado, de barba feita, com a roupa de prática limpa e passada, com os cabelos penteados, com as unhas limpas e aparadas (pés e mãos), sem o uso de maquiagem, perfumes fortes e desodorantes de odor doce, dentes limpos, sem adereços ou enfeites barulhentos de qualquer tipo (brincos, pulseiras, anéis, cordões, gargantilhas, etc.).
. Participe das atividades externas desenvolvidas pela instituição em que você pratica, pois elas são importantes para o convívio da comunidade e foram desenvolvidas ao longo dos séculos para ajudar no seu desenvolvimento. A comunidade de praticantes é um dos três tesouros.
A distância entre você e quem você cumprimenta deve ser de
. Não estabeleça contato físico com alguém de hierarquia maior que a sua, a não ser que ele inicie o contato, por exemplo: aperto de mãos, tapinha nas costas, abraços etc.
No cumprimento, você deve se abaixar primeiro que seu superior e retornar depois dele. Não se esqueça que a espiga de milho quanto mais madura, mais abaixa a cabeça. Nas salas de chá japonesas (chanoyu) todos tem de se abaixar para entrar, em razão da soleira ser bem baixa.
Ao iniciar o treinamento com um parceiro cumprimentar e depois dizer: ONEGAI-SHIMASU (Por favor, me conceda esse favor) Ao terminar, cumprimente novamente e diga: DOMO ARIGATO GOZAIMASHITA (Muito obrigado). O Karate inicia e termina com Rei.
. Quando estiver conversando ou ouvindo alguma explanação por parte de alguém que seja superior hierarquicamente a você, coloque-se de maneira respeitosa:
- Fique com os pés apoiados por igual, não coloque o peso do corpo em cima de uma perna ou outra, não fique trocando de posição;
- Não coloque as mãos nos bolsos, na cintura nem fique estalando os dedos;
- Não se encoste na parede nem na soleira da porta;
- Nunca fique num plano superior ao dele;
- Mantenha os braços soltos ao longo do corpo ou cruze as mãos na frente do corpo ou atrás na posição de garçom;
- Não fique olhando em volta, prestando atenção em quem entra ou sai, ao escutar... Faça apenas isso... Escute e aprenda.
. Quando em trajeto (deslocamento a pé) não é educado permitir que um graduado carregue malas, embrulhos ou bolsas, ofereça-se imediatamente para carregar seus pertences, mesmo que ele não queira aceitar, insista que ele acabará deixando. A recusa de ajuda é uma praxe no Reigi.
Antigamente era dessa maneira que se andava nas ruas, atualmente não é mais assim, mas vale o conhecimento: O aluno mais antigo (sempai) deverá andar à esquerda do mestre, ligeiramente atrás de seus passos, o segundo mais antigo à direita e o menos graduado na frente, afinal o maior perigo sempre é aquele que vem pelas costas de onde não estamos preparados, por isso os mais graduados sempre andam um pouco mais para trás. Somente passe a frente do mestre para abrir a porta de um carro ou porta de algum lugar. Enquanto em deslocamento, não permitir que outras pessoas estranhas ao grupo interfiram entre o graduado e seus acompanhantes, seja quando eles estiverem andando, parados ou conversando em grupo.
. Nunca perguntar ou acrescentar alguma coisa sobre o assunto que professores estiverem conversando, mesmo que você tenha conhecimento de causa. Somente responder quando for perguntado e, mesmo assim de forma suscinta e econômica.
Nunca tente demonstrar erudição, conhecimento ou inteligência, continue se esforçando até que um dia você também será um mestre e terá oportunidade de demonstrar seus conhecimentos.
. Comporte-se adequadamente, se você ferir o sutil código de etiqueta, decôro e conduta, quem passará vergonha é seu professor, que não soube te ensinar corretamente como se comportar.
Uma certa vez, quando um mestre Zen veio visitar o Centro Zen do Rio de Janeiro, eu educadamente me ofereci para carregar suas malas, na mesma hora percebi que ele tinha ficado um pouco sem graça, achei que tinha cometido alguma gafe ou dito alguma coisa errada, pois a língua japonesa (nihon go) é cheia de formalismos.
Olhei para minha Mestra no Zen e vi que ela também não tinha ficado satisfeita. Pensei, onde foi que errei... Estou sendo educado e ainda estou errando, deixei para lá pois sabia que na hora certa ela me diria onde foi que eu errei. Somente depois que o hospedamos no hotel é que a mestra me disse que eu era seu aluno e não dele, portanto não podia ter me colocado a disposição para levar suas malas, tinha que esperar que ela me pedisse para levar as malas dele, caso contrário deveria ter ficado calado e quieto ao seu lado.
Esse exemplo é para todos poderem perceber o quanto sutil são as maneiras corretas de se proceder no Budo.
.Acostume-se a efetuar o gesto formal de cumprimento (abaixar a cabeça) ao entrar e sair do Dojo (local de treinamento), ao encontrar o seu professor (ou qualquer aluno mais graduado que você) ou quando quiser lhe dirigir a palavra. A disciplina e a reverência sempre foram uma tônica nas artes marciais Japonesas. A reverência não é efetuada, especificamente, para a pessoa do professor, mas para o que ele representa.
. Ao entrar no Dojo, coloque sempre os chinelos ou sandálias com as pontas nitidamente, apontadas para a parede. O relaxamento com as pequenas coisas demonstram uma mente descuidada e indisciplinada. É nas pequenas demonstrações de etiqueta que se conhece a verdadeira escola de Karate Tradicional e, não um amontoado de pessoas truculentas praticando violência gratuita e sem objetivo.
. Nunca arrume seu Karategui (dogui) ou faixa de frente para o professor, para o Butsudan (altar de Budha e dos ancestrais das artes marciais), para o Sumidan ou Kamidana (altar xintoísta), para a imagem ou qualquer outra representação de qualquer um dos Patriarcas e Ancestrais do Karate.
Este ato, em princípio despretencioso, demonstra grande falta de respeito e desconhecimento da tradição marcial japonesa. Quando um praticante de Karate se compõe (se arruma) ou se penteia de frente para o professor, deixa claro que se considera um igual, do mesmo nível e com o mesmo conhecimento que ele. Quando isso acontece à frente do altar (Butsudan/Sumisan) demonstra não conhecer nem respeitar o que eles representam.
. Todas as vezes que algum aluno chegar atrasado no Dojo ou depois da aula já ter começado, rege a etiqueta que o aluno deve cumprimentar primeiramente o altar dos ancestrais assim que entrar no Dojo, ato contínuo, deve se encaminhar para a parte da frente da turma, nunca passando pela frente da turma ou entre o professor e o Butsudan e se colocar em pé ou em seiza ao lado do primeiro aluno da primeira fila e ficar olhando para o professor, esperando que ele o veja, lhe cumprimente e lhe conceda permissão para treinar, após o que você pode se aquecer e assim que houver uma primeira parada para descanso entrar na turma no lugar que sua graduação requer.
. Ao chegar, deve o aluno cumprimentar o altar dos ancestrais, entrando pelo lado da porta que fica mais longe do altar, no caso de ser uma porta frontal, entrar com o pé esquerdo. Sempre que for entrar no Dojo deve, colocar um pé e depois o outro, até que um pé fique encostado no outro e efetuar um cumprimento, não é necessário falar a palavra Oss.
. No caso desse aluno que chegou atrasado ser um faixa preta formado pelo professor daquele Dojo, não é necessário ficar em pé ou em seiza, esperando a autorização do professor para começar a treinar, esse aluno já tem prévia autorização para chegar atrasado, entende-se que ele tenha uma espécie de "reconhecimento marcial". Inclusive, se a aula for apenas de iniciantes, ele também tem autorização prévia para ficar afastado treinando o que achar mais conveniente, até que o professor lhe diga o que treinar.
. Não mostre a sola dos pés descalços ou não, para o professor, para o altar dos ancestrais (butsudan) ou para qualquer retrato dos Ancestrais ou patriarcas. Os japoneses e chineses consideram os pés sujos e impuros (por estarem em contato com o chão), deste modo, este ato é tido como grande falta de respeito e educação. Uma das primeiras alterações que a China efetuou na prática budista foi a de não se sentar diretamente no chão, como faziam os hindús, e sim sobre um acolchoado, por considerarem os pés sujos.
. Evite (ainda que se saiba da curiosidade presente na sociedade ocidental) fazer qualquer tipo de perguntas que não se façam absolutamente necessárias, seja no decorrer da aula ou fora dela. O professor sabe exatamente quais informações deve prestar, quando prestar e para qual aluno. Lembre-se na prática do Karate: “Não há nada escondido que não lhe seja mostrado nem nada oculto que não lhe seja revelado".
. Dirija-se ao professor sempre de maneira educada e respeitosa.
Todo o seu avanço na prática do Karate deve-se a seus ensinamentos. O professor tem por objetivo maior ensinar ao aluno disciplina marcial, segundo os princípios e ditames da filosofia Zen, tornando-o apto a ser um homem de bem, dotado de capacidade de direção, comando, coordenação, controle e capacidade de decisão.
. A prática do Karate deve sempre ser efetuada com um espírito Ishinryu Mushotoku (sem almejar resultados, com a mente livre de objetivos que não sejam puramente a prática pela prática).
. A formalidade do aluno dentro do local de prática (Dojo), lhe permite conservar a harmonia e a tranquilidade em todos os momentos e situações da vida.
. Durante a prática do Karate o discípulo é condicionado a comportamentos e posturas enérgicas e firmes, porém com gentileza, educação e disciplina, como cabe a cidadãos educados. Daí a importância do respeito no trato com o professor e seus colegas de prática.
Através da ritualística e da etiqueta, sem perceber o praticante é treinado para o “Modus Educandus” e as formalidades indispensáveis aos homens que vivem em sociedade.
. No Reigi Saho percebe-se claramente que o mais importante da prática não é chegar a algum lugar, ser melhor, mais competente ou sair-se vitorioso em campeonatos ou torneios, mas descobrir o potencial individual, a energia latente e a natureza Budha que existe em todos os seres.
. É o Reigi Saho o bridão que segura nossas emoções externas;
. Que organiza a hierarquia dos praticantes, a competência funcional, que não permite o deslize, a arrogância e a grosseria, que preserva a tradição e a mantém com o passar dos anos, é ele que produz para a comunidade e, naturalmente para a sociedade um homem educado, competente e produtivo.
. A prática do Karate deve ser entendida e praticada como um ato sagrado, cada aula que se encerra nos coloca um pouco mais próximos do fim do Caminho.
. A apresentação pessoal deve ser como a de quem se encontra indo a um lugar de cerimônia, por isso, sempre que possível, apresente-se: de banho tomado, de barba feita, com a roupa de prática limpa e passada, com os cabelos penteados, com as unhas limpas e aparadas (pés e mãos), sem o uso de maquiagem, perfumes fortes e desodorantes de odor doce, dentes limpos, sem adereços ou enfeites barulhentos de qualquer tipo (brincos, pulseiras, anéis, cordões, gargantilhas, etc.).
. Participe das atividades externas desenvolvidas pela instituição em que você pratica, pois elas são importantes para o convívio da comunidade e foram desenvolvidas ao longo dos séculos para ajudar no seu desenvolvimento. A comunidade de praticantes é um dos três tesouros.
. Caso você venha a ser convidado a jantar na casa do su professor, essas são as regras gerais para não envergonhar seu anfitrião e a você mesmo: Não se prenda as suas opiniões. Não discuta sua visão particular com os outros. Defender suas opiniões é destruir sua prática. Sempre aja
- Se uma serpente bebe água, a água se torna veneno. Se uma vaca bebe água, a água se torna leite. No que você vai se transformar?
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