Um primeiro entendimento versa que para podermos compreender os seis mundos é necessário “vê-los” como mundos não visíveis existindo simultaneamente. Os seres renascem nesses mundos, seguindo sua herança kármica e suas afinidades com os outros seres que lá vivem.
O segundo entendimento consiste em associar os seis mundos com as tendências psicológicas dominantes dos seres humanos e a diversidade das circunstâncias da sua vida.
Por fim, a um nível mais sutil ainda, podemos dizer que cada um dos nossos pensamentos e das nossas reações, pertence a um dos seis mundos.
O segundo entendimento consiste em associar os seis mundos com as tendências psicológicas dominantes dos seres humanos e a diversidade das circunstâncias da sua vida.
Por fim, a um nível mais sutil ainda, podemos dizer que cada um dos nossos pensamentos e das nossas reações, pertence a um dos seis mundos.
A cosmologia budista declara que o universo atravessa continuadamente várias etapas, sendo que cada uma dessas etapas possui
um ciclo de nascimento, desenvolvimento e declínio que dura bilhões de anos e, em cada etapa de nascimento e desenvolvimento existem os seis reinos.
1- O Reino dos Infernos – naraka.
Esse reino é produzido pela agressividade. É um mundo de terror onde reina um sentimento de insustentável claustrofobia e onde os seres se vêem uns aos outros como inimigos. Situa-se na parte inferior. É o mais baixo e desprezível reino. As descrições falam de planícies e montanhas de ferro em fogo, atravessadas por rios de metais em fusão. O calor é sufocante o céu está sempre em brasa e ali todos sofrem diversos tipos de torturas. Pelo que dizem os textos, o sofrimento desses mundos é verdadeiramente inconcebível para nós.
No inferno frio, a paisagem é apenas neve, gelo e desolação. O frio é tão intenso que só se avista neve e gelo. Nesses infernos recaem os seres violentos que não aceitam a ponderação e o acordo.
Em relação à cultura ocidental é interessante notar duas coisas. Primeira é que o inferno budista não é eterno. O tempo é muito longo, mas, quando o karma que fez “nascer” nesses locais se esgota, renascemos noutro sítio.
A segunda é que o fato de renascermos no inferno não é um castigo infligido por alguém, a partir do julgamento moral das nossas ações, mas uma conseqüência lógica de termos alimentado estados mentais e físicos agressivos e paranóicos. Segundo os sutras, esse reino provoca estados mentais de grandes e insuportáveis dores e sofrimentos. O ódio, a aversão, a culpa e o remorso são os sentimentos que habitam os seres nesse reino.
Em relação à cultura ocidental é interessante notar duas coisas. Primeira é que o inferno budista não é eterno. O tempo é muito longo, mas, quando o karma que fez “nascer” nesses locais se esgota, renascemos noutro sítio.
A segunda é que o fato de renascermos no inferno não é um castigo infligido por alguém, a partir do julgamento moral das nossas ações, mas uma conseqüência lógica de termos alimentado estados mentais e físicos agressivos e paranóicos. Segundo os sutras, esse reino provoca estados mentais de grandes e insuportáveis dores e sofrimentos. O ódio, a aversão, a culpa e o remorso são os sentimentos que habitam os seres nesse reino.
2 - O Reino dos Espíritos famintos (fantasmas ou Espíritos Ávidos) – pretas.
Como resultado de um desejo incontrolável caímos no mundo dos espíritos famintos que são atormentados pela fome e pela sede sem jamais se sentirem satisfeitos. Tradicionalmente são representados com um estômago do tamanho de uma montanha, um pescoço da espessura de um cabelo e uma boca do tamanho do buraco de uma agulha, são assim condenados a uma fome e sede constantes. O sofrimento deste mundo é um pouco menos intenso que o dos infernos e o tempo um pouco mais curto. Apesar de ser um pouco menos desfavorável que o reino dos infernos, ainda é um estado miserável. Os sutras descrevem os habitantes neste reino, como seres que vivem em constante sofrimento. Sentem muita fome e sede, quando encontram o que comer, há uma enorme dificuldade para engolir, pois a comida passa pela garganta com muita dificuldade. Mesmo assim, a fome é tanta que eles tentam comer qualquer alimento que possam. O castigo deles é que tudo de desce por suas gargantas o faz como fogo, queima seu organismo de uma forma terrível. Por mais que comam nada os satisfaz, continuam sempre com fome e sede, procurando mais comida e bebida na tentativa de saciar uma ânsia que não tem fim.
Como resultado de um desejo incontrolável caímos no mundo dos espíritos famintos que são atormentados pela fome e pela sede sem jamais se sentirem satisfeitos. Tradicionalmente são representados com um estômago do tamanho de uma montanha, um pescoço da espessura de um cabelo e uma boca do tamanho do buraco de uma agulha, são assim condenados a uma fome e sede constantes. O sofrimento deste mundo é um pouco menos intenso que o dos infernos e o tempo um pouco mais curto. Apesar de ser um pouco menos desfavorável que o reino dos infernos, ainda é um estado miserável. Os sutras descrevem os habitantes neste reino, como seres que vivem em constante sofrimento. Sentem muita fome e sede, quando encontram o que comer, há uma enorme dificuldade para engolir, pois a comida passa pela garganta com muita dificuldade. Mesmo assim, a fome é tanta que eles tentam comer qualquer alimento que possam. O castigo deles é que tudo de desce por suas gargantas o faz como fogo, queima seu organismo de uma forma terrível. Por mais que comam nada os satisfaz, continuam sempre com fome e sede, procurando mais comida e bebida na tentativa de saciar uma ânsia que não tem fim.
3 - Reino animal - tiryak.
Sob a influência da estagnação mental, da ignorância, da inércia e da estupidez caímos nesse reino, o único dos mundos não humanos que nos é diretamente perceptível. O mundo animal é dominado pelo torpor e pela falta de iniciativa, pela ausência de sentido de humor e de inteligência criativa. Sua condição é considerada inferior por não possuírem a liberdade para decidir que tipo de comportamento deve ser adotado em cada situação específica e por terem pouca ou nenhuma capacidade para obter o mínimo de bem-estar, apesar de alguns deles, por herança karmica
terem uma vida bastante tranqüila.
Quanto à libertação definitiva do sofrimento, um animal não tem essa capacidade, nem possui os meios de desenvolvê-la.
Os seres dos infernos, os espíritos famintos e os animais constituem os três mundos inferiores onde o sofrimento é tão intenso e tão incessante que é impossível questionar-se sobre o sentido da existência ou buscar uma via espiritual. E o pior é que nesses reinos inferiores a possibilidade de produzirem mais Karma negativo é grande, perpetuando essa condição.
4 - O Reino Humano – manushya.
Neste reino o equilíbrio entre felicidade e infelicidade é de 50%, os seres humanos sabem por intuição que por maior que seja a sua dor, sua alegria acabará chegando e, por maior que seja sua dor, a alegria acabará retornando. Os sutras distinguem quatro sofrimentos que afetam os humanos.
O primeiro é o nascimento. O bebê nasce com percepções: Ouve, sente e vê a luz. Embora haja cada vez menos mulheres que morrem de parto e menos crianças que morram ao nascer, não é propriamente um momento de prazer, nem para a mãe nem para a criança.
O segundo grande sofrimento é a velhice. Dentes postiços, cabelos pintados, bootox e silicone permitem esconder ou retardar os sintomas dessa irremediável fase da vida. Mas, apesar de podermos melhorar nossa aparência, não conseguimos impedir os sintomas da decrepitude: A memória e a visão diminuem, a paciência esgota-se, a curiosidade se apaga. Pouco a pouco o mundo nos ultrapassa, sem qualquer consideração por nossa experiência de vida, as novas gerações tomam nosso lugar, deixam de nos respeitar e nos escutar.
O terceiro é a doença que ataca novos e velhos sem distinção. Ao sofrimento da doença juntam-se os inconvenientes dos tratamentos, sempre dolorosos e caros, se não tiver assistência médica então, está perdido. As deficiências causadas pela idade nos torna dependentes de outros. O corpo humano é uma máquina complexa e altamente sofisticada. Um arranhão nos faz sofrer, uma corrente de ar nos constipa, um ínfimo mosquito pode nos matar.
O quarto grande sofrimento é a morte. Mesmo se adoecermos raramente e vivermos até muito velhos não escapamos à morte. Ao morrer temos de deixar tudo aquilo que amamos. Não é fácil nem agradável, ter que partir sem poder levar nada, rumo ao desconhecido.
Todos os seres sentem a angústia da morte. Já vi lágrimas nos olhos de uma vaca quando era levada para o matadouro. A morte, essa derradeira e inevitável separação de tudo o que nos é familiar, embora certa, surpreende-nos sempre.
Além disso os seres humanos receiam confrontar-se com a adversidade, não obter o que desejam, perder o que têm, etc. A condição humana, embora privilegiada no ciclo dos renascimentos, possui muitas vicissitudes, desilusões e sofrimentos intensos e variados. O Brasil é o país onde se vende mais antidepressivo do mundo, ora, uma pessoa feliz não compra calmantes...
A humana é a primeira das existências dos reinos superiores, esse nível é o único dotado das condições necessárias para o progresso espiritual. Porém, estar no reino humano não garante esse progresso.
O valor da vida humana é variável e apenas uns poucos se situam no patamar possível ao desenvolvimento espiritual. Renascer como humano, é quase um milagre, por isso não podemos nos dar ao luxo de não praticarmos. Dizem os sutras que a vida humana é considerada preciosa, quando não está sob o domínio das ações, atos e pensamentos.
Os seres dos infernos, os espíritos famintos e os animais constituem os três mundos inferiores onde o sofrimento é tão intenso e tão incessante que é impossível questionar-se sobre o sentido da existência ou buscar uma via espiritual. E o pior é que nesses reinos inferiores a possibilidade de produzirem mais Karma negativo é grande, perpetuando essa condição.
4 - O Reino Humano – manushya.
Neste reino o equilíbrio entre felicidade e infelicidade é de 50%, os seres humanos sabem por intuição que por maior que seja a sua dor, sua alegria acabará chegando e, por maior que seja sua dor, a alegria acabará retornando. Os sutras distinguem quatro sofrimentos que afetam os humanos.
O primeiro é o nascimento. O bebê nasce com percepções: Ouve, sente e vê a luz. Embora haja cada vez menos mulheres que morrem de parto e menos crianças que morram ao nascer, não é propriamente um momento de prazer, nem para a mãe nem para a criança.
O segundo grande sofrimento é a velhice. Dentes postiços, cabelos pintados, bootox e silicone permitem esconder ou retardar os sintomas dessa irremediável fase da vida. Mas, apesar de podermos melhorar nossa aparência, não conseguimos impedir os sintomas da decrepitude: A memória e a visão diminuem, a paciência esgota-se, a curiosidade se apaga. Pouco a pouco o mundo nos ultrapassa, sem qualquer consideração por nossa experiência de vida, as novas gerações tomam nosso lugar, deixam de nos respeitar e nos escutar.
O terceiro é a doença que ataca novos e velhos sem distinção. Ao sofrimento da doença juntam-se os inconvenientes dos tratamentos, sempre dolorosos e caros, se não tiver assistência médica então, está perdido. As deficiências causadas pela idade nos torna dependentes de outros. O corpo humano é uma máquina complexa e altamente sofisticada. Um arranhão nos faz sofrer, uma corrente de ar nos constipa, um ínfimo mosquito pode nos matar.
O quarto grande sofrimento é a morte. Mesmo se adoecermos raramente e vivermos até muito velhos não escapamos à morte. Ao morrer temos de deixar tudo aquilo que amamos. Não é fácil nem agradável, ter que partir sem poder levar nada, rumo ao desconhecido.
Todos os seres sentem a angústia da morte. Já vi lágrimas nos olhos de uma vaca quando era levada para o matadouro. A morte, essa derradeira e inevitável separação de tudo o que nos é familiar, embora certa, surpreende-nos sempre.
Além disso os seres humanos receiam confrontar-se com a adversidade, não obter o que desejam, perder o que têm, etc. A condição humana, embora privilegiada no ciclo dos renascimentos, possui muitas vicissitudes, desilusões e sofrimentos intensos e variados. O Brasil é o país onde se vende mais antidepressivo do mundo, ora, uma pessoa feliz não compra calmantes...
A humana é a primeira das existências dos reinos superiores, esse nível é o único dotado das condições necessárias para o progresso espiritual. Porém, estar no reino humano não garante esse progresso.
O valor da vida humana é variável e apenas uns poucos se situam no patamar possível ao desenvolvimento espiritual. Renascer como humano, é quase um milagre, por isso não podemos nos dar ao luxo de não praticarmos. Dizem os sutras que a vida humana é considerada preciosa, quando não está sob o domínio das ações, atos e pensamentos.
5 - O Reino dos Semi-Deuses (divindades humildes, titãs, antideuses ou deuses invejosos) - Asuras.
O resultado de ações positivas realizadas com alguma inveja ou com um sentido de competição, condiciona o “nascer” no mundo dos semi-deuses. É relatado que no mundo dos semi-deuses, existe uma árvore gigantesca cujos frutos só podem ser colhidos pelos deuses, que habitam um reino acima. Achando que os frutos da árvore deveriam ser seus, os semi-deuses sentem inveja dos deuses. Infelizmente para eles, o karma dos deuses é superior e os semi-deuses sofrem por não poderem se satisfazer com os frutos da tal árvore. Os semi-deuses vivem num estado muito alegre e feliz, mas como ainda possuem o sentimento da inveja e da competição não se espiritualizam porque estão imersos em facilidades e felicidades, deste modo, esgotado suas reservas karmicas renascem em outro reino – dizem os sutras.
6 - O Reino Divino – Devas.
Pouquíssimas ações negativas, muitas ações positivas realizadas com alguma noção de individualidade e superioridade condiciona o renascimento no mundo dos deuses. Ao falarmos de deuses, estamos falando de seres que possuem uma condição mais elevada e mais feliz, sem que esta denominação tenha qualquer conotação transcendente. Não se trata de seres a quem nos dirigimos para obter favores e muito menos a libertação do sofrimento, mas seres muito favorecidos. Em vez de viverem em ambientes horríveis e sofrerem horrores, vivem num lugar lindo do qual não têm a menor vontade de sair. Na verdade, nem sequer se apercebem do quanto são livres, tão absorvidos estão na satisfação dos prazeres mais sofisticados.
Os sutras descrevem três tipos de níveis ou residências divinas: o do desejo, o da forma e o do sem forma.
Os deuses no nível do desejo têm vida muito longa e uma inconcebível capacidade de satisfação dos prazeres dos sentidos. Os textos descrevem-nos como sendo belos com perfumados corpos luminosos. Seu único sofrimento é no momento da dissolução, pois pouco antes de morrerem aparecem sinais precursores do seu declínio, sendo então rejeitados pelos outros deuses. Como têm clarividência, vêem o local onde vão renascer e, quando se trata de um mundo inferior, sofrem terrivelmente com a sorte que os espera.
Os deuses do nível da forma e sem forma são seres que, como resultado de sua herança karmica, advinda de práticas espirituais avançadas, nascem em níveis de existência superiores e usufruem de experiências muito profundas, durante um período de tempo muito longo.
Não se trata do reino de Deus, descrito em outras religiões. No mundo sutil, eles ajudam os seres humanos em dificuldades, mas são benefícios condicionados, e não do tipo que produz libertação. Esse reino é o que os seres humanos buscam em seus sonhos. Vivemos almejando, trabalhando ou sonhando chegar lá.
Segundo os textos, karma extremamente positivo, combinado com quase nenhum karma negativo, condiciona o nascimento nesse reino. É importante ressaltar que todos os reinos, desde os mais miseráveis até os mais felizes, estão sob o controle do desejo. Os seres no nível sem forma não experimentam nenhum sofrimento e não possuem desejos. Existem em forma sutil e suas mentes tem acesso a absorção do espaço infinito, absorção da consciência infinita e absorção do nada, mas tendo esgotado seu karma positivo, podem renascer em outros níveis. Para que não haja mais renascimento, devem se transformar na sabedoria primordial, pois ainda se encontram presos a roda do sansara, como não tem o poder de permanecerem nesse estado “ad eternun” ainda sofrem com isso.
Considerações: Se levarmos em conta a afirmação constantemente repetida de que podemos experienciar os seis reinos de existência em um
único dia e, que em apenas 24 horas temos a capacidade de migrar pelos 6 reinos e sofrer os seus efeitos. podemos intuir que o sofrimento provém não da realidade objetiva desses reinos, mas sim, do fato de conferimos realidade a eles. Por outro lado, talvez não fosse
contraditório dizer que a experiência sentida em cada reino “é” real, e ao mesmo tempo “não é”. Ora! Se o reino humano e o animal são reais, então todos os demais reinos também o são, porque os seres que neles habitam os experimentam como reais. Um fácil
exemplo é perguntar a um presidiário como é a sua vida, ele certamente vai responder que é um inferno. Creio que a dificuldade do leigo em aceitar a existência de outros “mundos”, deriva do fato de seus sentidos não captarem todas
as imagens observadas por sua retina, mas apenas aquilo que é capaz de identificar em função dos hábitos adquirido.
Li numa revista que uma equipe de antropólogos quando estudava as reações de uma tribo primitiva afastada da civilização, projetaram um filme onde apareciam cidades, carros, aviões, relógios, elevadores, arranha-céus e homens indo para o trabalho.
Os espectadores não tiveram qualquer reação até o momento em que, durante uma fração de segundos, o aparecimento de uma galinha na tela provocou ruidosas exclamações. Após a projeção os antropólogos recolheram as impressões: a única imagem que os indígenas tinham retido era a da galinha. Por conseguinte, mesmo que fôssemos confrontados (e somos)
com formas de vida de outros reinos ou níveis de existência, não as reconheceríamos, porque vemos apenas aquilo que a nossa estrutura mental permite, estrutura mental essa, condicionada pelo reino
que estiver habitando.
Falando de uma forma puramente qualitativa, cada aflição mental ou sabedoria propicia a queda ou a ascensão a um dos níveis superiores ou inferiores. Ou seja, o ódio leva ao inferno.
A ganância aos fantasmas famintos. A estupidez ao animal. O apego ao humano. A inveja ao semi-deuses. O orgulho aos estados divinos.
Agora, quantitativamente, estes diferentes estados resultam do Karma. Karma negativo joga o sujeito no reino infernal. Karma um pouco menos negativo, no dos fantasmas famintos. Um bocadinho menos no reino animal. Se o Karma positivo está misturado com alguns aspectos negativos, caímos em um dos 3 reinos superiores e assim por diante.
Getulio Taigen
Agora, quantitativamente, estes diferentes estados resultam do Karma. Karma negativo joga o sujeito no reino infernal. Karma um pouco menos negativo, no dos fantasmas famintos. Um bocadinho menos no reino animal. Se o Karma positivo está misturado com alguns aspectos negativos, caímos em um dos 3 reinos superiores e assim por diante.
Getulio Taigen
Olá Getúlio!
ResponderExcluirGostei muito do post. Só uma dúvida que ficou:
No zen budismo há essa crença nos reinos de existência mais, digamos, metafísica, ou seja que após a morte o carma da pessoa pode gerar pessoas renascidas em um dos reinos ou somente a ideia desses reinos como estados mentais?
grato!